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28/03/2008

Nem sempre é sempre assim

Reclamamos da rotina e da vida sem vida que levamos.
Do emprego chato sem conteúdo, do que queriamos ter sido e daquilo que temos de ser sem ter vocação para tal, do trânsito que nos arrasta lentamente para casa, da casa... sempre a mesma...pequena para hospedar todos os nossos sonhos.
Reclamamos o amor do passado que queríamos no presente, o do presente que nos foge para o passado e aquele do futuro que tarda em chegar e o outro que mantemos na ilusão.
E se de repente a vida pudesse mesmo ficar sem vida ? E se por isso a nossa rotina fosse adiada sem data marcada para voltar ?
De certo os gestos repetidos do quotidiano ganhariam o sabor nostálgico das recordações e transformar-se-iam em grandes feitos.
E porquê esperar esse dia ? Porquê esperar que algo nos obrigue a ver tudo noutra dimensão?
Depende de nós viver num constante lamento ou sair para a rua todos os dias com a alma escovada e ver a vida com olhos de ver.

27/03/2008

Escolhas



“Desde pequenos aprendemos que, ao fazer uma opção,estamos a descartar outra, e de opção em opção vamos tecendo esta teia que se convencionou chamar "minha vida". Não é tarefa fácil. No momento em que se escolhe ser médico, estamos a abrir mão de ser piloto de avião. Ao optar pela vida de actriz, será quase impossível conciliar com a arquitectura. No amor, a mesma coisa: namora-se um, outro, e mais outro, num excitante vaivém de romances. Até que chegamos ao momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromisso formal com alguém, apenas vivenciando amores e deixando-os ir embora quando se findam, ou casar, e através do casamento fundar uma microempresa, com direito a casa própria, orçamento doméstico e responsabilidades.As duas opções têm seus prós e contras: viver sem laços e viver com laços...
Escolha: beber até cair ou tornar-se vegetariano e budista? Todas as alternativas são válidas, mas há um preço a pagar por elas.

Quem dera que pudéssemos ser uma pessoa diferente a cada 6 meses, sermos casados de segunda a sexta e solteiros nos finais de semana, ter filhos quando estamos bem-dispostos e não tê-los quando se está cansado. Por isso é tão importante o auto conhecimento.
Por isso é necessário ler muito, ouvir os outros, estagiar em várias tribos, prestar atenção ao que acontece em volta e não cultivar preconceitos. As nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que reflectir o que nós somos. é lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho: Ninguém é o mesmo para sempre.Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto.Não deixem de fazer nada que queiram, mas tenham a responsabilidade e maturidade para arcar com as consequências destas acções.”

Texto -Pedro Bial-
Foto - Jacinto Policarpo

26/03/2008

PARABÉNS FJR


Pensei no que te poderia oferecer hoje, dia do teu aniversário.
Conselhos....já sabes que o único comprovado científicamente é o filtro solar.
Os aneis de Saturno...são grandes demais para embrulhar.
Um carro...seria desnecessário porque acabaste de comprar um.
O Sol...é quente demais para segurar.
Um isqueiro...seria mais um incentivo para não deixares de fumar.
Pensei oferecer-te a Lua, mas ficaríamos sem o luar.

Decidi então oferecer-te uma paleta cheia de cores e um piano.

Uma paleta para poderes colorir os momentos cinzentos como colorias os teus carrinhos e o piano para te sentares debaixo dele a ouvir a Marcha Turca de Mozart sempre que quiseres.

PARABéNS para ti que és quem és.
Íntegro e um lutador por natureza.
Sensível e muito lamechas.
Porque a vida já te pregou muitas partidas e continuas a abraçá-la com doçura.
Porque és um puro daqueles dificeis de encontrar.


Celebra-te neste dia como sendo a celebração de alguém que merece toda a felicidade do mundo.

Demimparati lá mesmo do fundo do coração

25/03/2008

O segredo de caxemira
























Estou a chegar de uma viagem que fiz

Ao infinito das ligações tecidas nos astros

Onde um emaranhado de finos fios de caxemira

E de cores sábias

Me contaram um segredo onde me aqueço e adormeço

Para depois acordar e deixar que se revele em mim.

19/03/2008

Tori Amos

Linda esta mulher e esta música !! Simplesmente...adoro !!
Dedico a quem me revelou o truque de postar videos. ;)


Pais, paizinhos, papás


Aos pais heróis e àqueles que sempre tentaram ser mas nunca conseguiram.
Aos pais que sempre acompanharam os filhos e àqueles que nem sempre estiveram presentes por força das cirscunstâncias.
A todos os pais do mundo que sempre fizeram o seu papel o melhor que sabiam.
A todos os pais só por serem pais.

E especialmente aos pais que fazem parte da minha vida.

O meu pai, um homem que ainda não percebeu o tamanho do seu coração, mas que me tem vindo a surpreender. Tem tudo para ser feliz, mas às vezes distrai-se. De difícil abordagem, mas sempre pronto a ajudar. Obrigada.
Gosto muito deste PAI.

O meu doce pecado, um homem que sabe muito bem plantar sementes no coração dos seus filhos mesmo em condições adversas e à distância. Parabéns.
Gosto muito deste PAI.

Para mim são os melhores do mundo !!!!

17/03/2008

Um pouco de história e curiosidades sobre o beijo












"Não se sabe como surgiu o primeiro beijo da humanidade. As referências mais antigas aos beijos foram esculpidas por volta de 2.500 a.C. nas paredes dos templos de Khajuraho, na Índia.

Os romanos tinham 3 tipos de beijos: o basium, trocado entre conhecidos; o osculum, dado apenas em amigos íntimos; e o suavium, que era o beijo dos amantes. Os imperadores romanos permitiam que os nobres mais influentes beijassem os seus lábios, enquanto os menos importantes tinham de beijar as suas mãos. Os súbditos podiam beijar apenas os seus pés.

Antigamente, na Escócia, o padre beijava os lábios da noiva no final da cerimónia de casamento. Dizia-se que a felicidade conjugal dependia dessa benção em forma de beijo. Depois, na festa, a noiva deveria circular entre os convidados e beijar todos os homens na boca, que em troca lhe davam algum dinheiro.

Na Rússia, uma das mais altas formas de reconhecimento oficial era um beijo do czar.

No século XV, os nobres franceses podiam beijar qualquer mulher que quisessem.

Na Itália, entretanto, se um homem beijasse uma donzela em público naquela época era obrigado a casar-se com ela imediatamente.

O beijo francês é aquele em que as línguas se entrelaçam. Também é conhecido como beijo de língua. A expressão foi criada por volta de 1920.

Na linguagem dos esquimós, a palavra que designa beijar é a mesma que serve para dizer cheirar. Por isso, no chamado "beijo de esquimó", eles esfregam os narizes.”

B’jinhos a todos

12/03/2008

Saborear



















A vida é uma aprendizagem constante.
São muitas disciplinas cheias de problemas de operações complicadas.
Equações com raízes quadradas profundas.
Às vezes gostava de ser nenúfar.
Emanar apenas a minha beleza numa superfície cristalina.
Mas não retiraria qualquer sabedoria da vida...
E é o saber viver que nos dá a verdadeira beleza e
que nos dá a paz necessária para saborear cada dia como
se saboreia um chocolate.

Por isso que venham mais equações, problemas, conflitos...

Vou deixá-los derreter e saborear o seu doce final.

06/03/2008

8 de Março – Dia da Mulher



Uma flor que nasceu algures em Malanje – Angola, para todas as mulheres do mundo.

Não resisto em mencionar aquelas que por algum motivo são uma referência para mim:

A minha Mãe porque é a melhor do mundo e do Universo, a minha avó do Ó de quem tenho muitas saudades, a minha prima Guiducha que se tem revelado uma guerreira, a minha prima Inês que não larga os seus ideais nem por nada, a minha prima Mimi porque é ela assim simplesmente, a minha amiga Nô em quem tantas vezes me inspiro, a minha amiga Nini que sempre soube dizer as coisas certas quando menos me apetecia ouvir, a minha amiga Luísa que venceu um combate feroz e a muito recente amiga Rojona porque haverá muito poucas como ela!!

Viva nós !!

05/03/2008

Não entendo









"Não entendo.Isso é tão vasto que ultrapassa qualquer entender.


Entender é sempre limitado.Mas não entender pode não ter fronteiras.


Sinto que sou muito mais completa quando não entendo.


Não entender, do modo como falo, é um dom.


Não entender, mas não como um simples de espírito.O bom é ser inteligente e não entender.


É uma benção estranha, como ter loucura sem ser doida.


É um desinteresse manso, é uma doçura de burrice.


Só que de vez em quando vem a inquietação: quero entender um pouco.


Não demais: mas pelo menos entender que não entendo."

- Clarice Lispector -

04/03/2008

Sabem lá o que é chiffon !!


ELOGIO AO AMOR - Miguel Esteves Cardoso in Expresso

Novembro 14, 2005


"Quero fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática.
Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria.
Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em "diálogo". O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questãoprática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam"praticamente" apaixonadas.
Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do "tá tudo bem, tudo bem", tomadores de bicas, alcançadores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra.
O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso "dá lá um jeitinho sentimental".
Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto.O amor é uma coisa, a vida é outra.A vida às vezes mata o amor. A "vidinha" é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não dá paraperceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha - é o nosso amor, o amor que se lhe tem.Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz.
Não se pode ceder. Não se pode resistir.A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a vida inteira, o amor não. Só um mundo de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Sabem lá o que é ter um mundo de amor nas mãos e ter de esperar para poder levá-lo para casa!

03/03/2008

Uns e os outros

Angola

Bravos aqueles que acreditam numa ideologia e que todos os dias a vestem.

Corajosos aqueles que vão por onde a maioria não vai e que ficam quando todos saiem só porque acreditam.


Dividir para igualar...









E acreditaram tanto que ficaram aqui onde hoje me encontro, nesta realidade em que nada é como lhes disseram e onde tudo é como nunca imaginaram ser...
este absurdo de vidas perdidas.

Onde viram ser amputadas as verdadeiras riquezas da terra vermelha que alimentou brancos, pretos e o além mar...
E onde as pedras preciosas e os poços de petróleo são hoje motivo de tanta vaidade e negócio e no entanto não é por isso que matam a fome nem a sede.

Os bravos...aqueles que acreditaram, cedo se sentiram desnudados da tal ideologia com que se vestiam todos os dias e ainda hoje sentem o amargo da desilusão.

Os outros...aqueles que os enganaram, vestiram-se de ambição e passeiam-se hoje cheios de “banga”por cima da terra vermelha “desconseguida” de germinar.