Volto sempre a casa como em todos os regressos.
Limpo as armas e guardo as balas para outro campo de batalha.
Desmonto todas as estratégias e guardo a perspicácia no abstracto do pensamento.
Sinto o peso da armadura que me defendeu dos golpes e respiro profundamente antes de a despir.
Os ventos de paz sopram e levam a minha ira, a minha angústia, mas não arrancam a minha derrota.
Fico à espera do sol.
Sei que me virá coroar uma vez mais.
Eudemim
30/01/2008
Coroas de Sol
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